sexta-feira, 18 de novembro de 2016




Texto V, Parte 1

Saúde, alimentação e nutrição a partir da visão energética e suas leituras

Não é nada simples transportar para o mundo material as leituras das energias porque se tratam de grandezas diferentes. Não possuímos palavras exatas para descrever com exatidão o que uma energia é, como atua, seus atributos e características. Possuímos valores materiais (físicos, mentais, morais, humanos) que estão conceituados e solidificados em nós por eons de tempo. Mudar esses conceitos é algo realmente complicado. Porém, é hora de começarmos a pensar e agir fora dessa caixa conceitualizada e solidificada da mente humana.

Por vivermos 90% de nossa vida conscientemente em um corpo físico, denso e construído em bases orgânicas de Carbono, Nitrogênio, Oxigênio fixamo-nos muito nele e esquecemos de que ele é apenas uma parte de nosso Ser. Não conseguimos avaliar e perceber o que acontece nele a menos que apareçam sintomas de desequilíbrios em sua constituição. Porque nossa mente está treinada por sucessivas encarnações a perceber fatos densos, materiais e temporais (passado, presente e futuro). Tudo isso nos torna seres lineares em que as coisas acontecem em sucessivas reações ao longo de um tempo. Portanto, desenvolvemos desequilíbrios energéticos desde o nosso nascimento até nossa morte física que podem se manifestar em doenças físicas ou psíquicas.

A Nutrição deveria ser percebida como um Atributo Individual e não coletivo. Aquilo que serve para um ser pode não servir para outro mesmo que o alimento em questão seja considerado saudável, organicamente equilibrado e cuja composição físico-química é perfeita para um corpo físico humano. Levamos em conta apenas os aspectos orgânicos na composição desse alimento, teor de nutrientes (compostos orgânicos), qualidade de sua produção e manuseio (compostos orgânicos não putrefados ou ausência de compostos orgânicos indesejados ou cuja constituição é incompatível com o nosso corpo) e necessidade diária de compostos orgânicos para manutenção de um corpo físico. Tabelas e programas de alimentação foram criados e recomendados para todos os humanos. 

Em termos de energia o único aspecto que é considerado são as calorias, que é o combustível mínimo necessário para manutenção de um corpo. Limita-se ou adequa-se a quantidade de calorias ingeridas sob a argumentação de proporcionar um corpo mais saudável.

Criou-se suplementos alimentares ou vitaminas para suprir a deficiência desses compostos orgânicos em nosso corpo e essa detecção é feita através de coletas sanguíneas e medida a composição físico-química do sangue. E a medição se refere apenas aquele momento único da coleta e não como um organismo mutante, variável e condicionado as diversas situações e fatos que passamos ao longo de um dia ou durante o nosso sono. Não se leva em conta reservas orgânicas contidas nos ossos (apenas o nível de Cálcio na densitometria óssea), não se leva em conta compostos orgânicos que reagem e formam novos compostos orgânicos para atuarem onde o corpo indica a necessidade e presença.

Somos seres que ingerimos alimentos para manter nosso corpo físico vivo e em pleno funcionamento. Sabemos tudo organicamente e reproduzimos nutrientes que se encontram na natureza. Industrializamos nossa alimentação e não percebemos que copiamos apenas o aspecto orgânico, a forma e fórmula química de um composto orgânico. Não levamos em consideração outros fatores. Por exemplo: uma vitamina C precisa ter ácidos graxos específicos (contidos em gordura animal e não na gordura vegetal) para ser absorvido no intestino grosso. Então, para não criarmos seres gordos ou obesos, criamos um composto artificial de vitamina C e impedimos que a pessoa coma gorduras animais porque elas produzem ou criam efeitos colaterais indesejados que podem levar a distúrbios graves. Criamos seres artificiais e disfuncionais.

Porque os nossos antepassados viveram com mais saúde apesar da idade média ser menor? Isso é uma meia verdade, porque o levantamento da idade média é feito com base na idade em que a pessoa morre. Por exemplo, o índice de mortes de nascituros era enorme devido às condições do parto. Somando a idade de uma criança que viveu horas com a de um adulto com 80 anos teremos idade média de 40 anos. Se formos levar em conta as condições de trabalho então teremos idade média reduzida em mais percentual. Tempo de vida não representa de forma alguma bem estar, bem viver e saúde. Manter uma vida artificialmente indica apenas que ela vive mais, mas não qualifica essa vida.  Isso é um mito criado para justificar o processo de manutenção da vida através de alimentação, suplementos e modo de vida criado voltado a um padrão mental e comportamental coletivo. Ao sairmos ou vivermos fora dos conceitos criados, estamos vivendo mal e somos forçados ou pressionados para retomar o padrão ditado por aqueles que mantém o status quo de uma sociedade consumista.

Eis um aspecto base e importante energeticamente: como nascemos com as memórias apagadas das encarnações anteriores não temos referencia nutricional. Elas são criadas pela educação e pelo instinto ou intuição provenientes de nossas células ou auxilio espiritual. Possuímos em nosso DNA informações genéticas de no mínimo 7 gerações de antepassados. Você foi seu antepassado e a lembrança de sua saúde é uma lembrança muito forte. E ela, muitas vezes, fala alto para você. A famosa dor na consciência ao ingerir ou manter uma dieta incompatível com seu corpo físico no momento é um aviso de suas células chamando a atenção para esse fato. Elas se lembram de seus melhores dias de saúde e querem que você reproduza novamente, pois isso é o que deveríamos ser: humanos vivendo em harmonia, vigor, força e resistência para viver uma vida alegre e próspera.

Em termos de historia do corpo físico não evoluímos a partir de animais. Fomos concebidos desde a nossa criação para sermos da forma que somos a partir de nossos Pais, cuja origem e trabalho é desconhecido pela esmagadora maioria dos encarnados. A teoria de Darwin em seguida cairá por terá e então entenderemos como coletivo o verdadeiro funcionamento  e viveremos de acordo com o projeto original. Ele foi concebido para viver 250 a 300 anos mas em bases cristalinas (Nova Era iniciada em 2012) e não bases orgânicas (densa). Ao conceber nosso corpo físico, cujo molde é nossos Pais (isso não poderia ser diferente pois é modelo padrão de nosso Universo e esse modelo é o da Terra), tivemos parte de nosso DNA bloqueado para que evoluíssemos conforme um programa estabelecido por nossos Pais. Como aconteceu conosco quando encarnamos: infância, adolescência e adultos. Sempre sendo educados e treinados para vivermos a nossa vida. Hoje, atingimos a adolescência. Nosso DNA está em potencial a 36% (média dos encarnados), sendo que Cristo ( o ser mais evoluído que encarnou nos últimos 15.000 anos) operou em DNA a 70%.

Atualmente conhecemos pela ciência linear 3% do conteúdo de nosso DNA. Ainda não criamos aparelhos para medir e “enxergar” o restante. Em hospitais, em laboratórios e na vida em geral temos sinais, manifestações e sintomas que existe muito mais, mas não e admitido pela maioria porque não podemos olhar e se não olhamos não acreditamos. As Religiões canalizam esse sentimento pela doutrinação da Fé em Algo Superior. Esse algo superior está sendo desbloqueado agora e está modificando nosso corpo físico.

Retomando o aspecto nutritivo, para conseguirmos definitivamente ter uma alimentação adequada sem rejeições, reações ou desconfortos mais sérios devemos primeiramente mudar nosso padrão mental a respeito de alimentos. O que serve para mim pode não servir para o outro. O que é bom para mim pode não ser bom para o outro. O aspecto emocional-sentimental atua de forma diferente em cada ser humano e cria processos químicos diferentes. Uma pessoa frustrada pode acionar mais o fígado na digestão e com isso acidificar os processos. Já outra pessoa frustrada pode acionar mais a salivação e isso pode basificar os processos. Depende da vibração pessoal. Uma fruta neutra (maçã, por exemplo) pode ser fonte de ácidos de cadeia longa que causarão degeneração em um órgão ou tecido produzindo lesões ao longo do tempo. Para a outra pode neutralizar ácidos limpando e aliviando os rins. E para outra pode produzir bases forte causando calcificações ou artrites. A mente controla isso baseada naquilo que ela recebe de informação e repetição. Por isso mudar o padrão mental é o inicio de tudo.

“Devemos nos preocupar e cuidar mais daquilo que saí de nossa boca do que aquilo que entra.”

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Que a Força esteja com você e em você.

 

Espavo

 

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